quarta-feira, 23 de março de 2011

Comunidade encerra festejos a São José

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Terminou na noite deste sábado (19), após três dias de celebrações, a Festa de São José, no Setor 5. A Missa de encerramento do Tríduo foi presidida pelo padre Frenilson Brito e celebrada no Colégio Municipal Bem-Me-Quer, às 19h, logo após a procissão que partiu da Rua São José.
 
Os fiéis saíram em procissão carregando o andor com a imagem do padroeiro Universal da Igreja. Enquanto cantava louvores, fogos de artifício explodiam, dando início à festa. Durante a homilia, padre Frenilson disse que “temos a missão de amar e de proteger a nossa Igreja” e ainda completou dizendo que “São José carrega nos braços o pai da Igreja”, fazendo uma alusão à imagem de São José com Jesus ainda criança no colo.

sojosO Tríduo de São José atraiu ao Setor 5 muitos devotos e paroquianos de várias comunidades. Para o ministro da palavra, Valder Fagundes, este “é um momento de fortalecimento da comunidade, onde o bairro São José e as comunidades vizinhas participam, vem gente de toda a paróquia”. Ele completa falando sobre a importância de São José para continuar passando os ensinamentos a todos os cristãos: “esse homem que é o pai de Jesus Cristo, que transmitiu muitos valores e também vai transmitir muitos valores para a nossa sociedade hoje como exemplo de pai, de companheiro e participou tão presente na vida de Jesus Cristo”.

Na quarta-feira (16), primeiro dia do Tríduo, a Missa foi celebrada pelo padre Estevam; na quinta-feira, padre Noel presidiu a celebração e na sexta-feira foi a vez do ministro da palavra, Valder Fagundes.

A comunidade de São José encerrou os festejos ao seu padroeiro, neste sábado, com a esperança de que no ano que vem a capela de São José esteja pronta para receber o Tríduo.  Desde que a paróquia foi dividida em setores, em 2001, toda a comunidade caminha unida para que a capela seja construída no Setor.

Fonte: Paróquia do Divino Espírito Santo

domingo, 20 de março de 2011

CARTA QUARESMAL

Queridos irmãos, irmãs,
Filhos Espirituais.
Fraternidade dos Missionários e Missionárias Orantes da Sagrada Face.


Estamos na quaresma. Em 1979  cantava na quaresma um dos hinos da Campanha da Fraternidade: “Preserve o que é de Todos!”  Este é um dos registros mais antigos que tenho em minha mente e no meu coração  deste período quaresmal. Recordo também que em família sempre observávamos a sexta feira da paixão abstendo-nos de comer carne. Isto também é um registro antigo que tenho guardado e até hoje pratico e participo.

Quero agradecer a bondosa presença de Cristo em minha vida. Pois, com estes antigos registros  em minha memória tiro a conclusão  que a quaresma  nunca passou em vão pela minha vida. Assim, tenho esperança que a cada ano posso sonhar um pouco mais na possibilidade em ter uma vida mais próxima da conversão. Ainda chegarei lá, quer dizer, ainda experimentarei uma quaresma  que consiga fazer morrer o Homem velho e me revestir do Homem Novo. Tenho esperança!

A quaresma nos  traz de forma mais ativa o Jejum, a Oração, a Penitencia. Meios de  levarmos mensagens ao nosso corpo, nosso coração e nossa alma que quem deve estar no comando de nossas vidas é  CRISTO. Nossos pecados não podem nos dominar, nossos instintos não podem nos deter.  Tempo  bom é a quaresma. É um tempo de deserto, de conhecer as tentações, de lutarmos contra elas, de dominá-las e colocar nosso “EU”  em seu devido lugar.

  Diz Santo Agostinho que, na nossa  passagem por este mundo nossa vida não pode escapar à prova da tentação, dado que nosso progresso se realiza pela prova. De fato, ninguém se conhece a si mesmo sem ser experimentado, e não pode ser coroado sem ter vencido, e não pode vencer, se não tiver combatido e não pode lutar se não encontrou o inimigo e as tentações.

Por isso, escrevo esta mensagem primeiramente aos membros da FRATERNIDADE DOS MISSIONÁRIOS E DAS MISSIONÁRIAS DA SAGRADA FACE. Desejando que todos se detenham neste período litúrgico com uma especial atenção. Os exercícios quaresmais  devem ser bem experimentados, sem  ferir nossa saúde física, mas levando alimento e conversão para nosso espírito.

Em nossas constituições  e práticas  estão  o deserto mensal e  a confissão.  Desejo que estes dois exercícios sejam para todo sempre observados por todos os fraternos de uma forma prioritária.  Que delicia  se  mantivermos onde estivermos sempre um tempinho dedicado a estas duas grandes riquezas.  “Atrairei ao deserto e falarei ao vosso coração”.
Deus seja louvado!

Pe. Estevam dos Santos.
V/Conquista, 13 de março de 2011
I DOM DA QUARESMA.